sábado, 27 de fevereiro de 2010

ESTRELA-DO-MAR

  Um escritor morava em uma praia tranquila, próxima a uma aldeia de pescadores. Todas as manhãs, ele caminhava à beira-mar para se inspirar e, à tarde, ficava em casa escrevendo.
  Certo dia, ao fazer sua caminhada, viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, reparou que era um jovem recolhendo estrela-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta à água.
   _ Por que está fazendo isso? Perguntou o escritor.
   _ Você não vê? Retrucou o jovem. A maré está baixa e o sol brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia!
   O escritor, espantado, argumentou:
   _ Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora. E centenas de milhares  de estrelas-do-mar espalhadas. Que diferença faz, se você joga umas poucas de volta? A maioria vai perecer de qualquer forma!
   _ Não importa! Para essas aqui eu fiz a diferença, respondeu o rapaz.
   Naquele noite, o escritor não conseguiu escrever, nem sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas de volta ao mar.



Moral da história: Sejamos mais um entre os que querem fazer do mundo um lugar melhor. Façamos a nossa parte. Façamos a DIFERENÇA!


Texo: Autor desconhecido.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

REFLEXÃO 5: QUANDO SE SABE O PROPÓSITO, NADA É CAPAZ DE ALTERÁ-LO

 





 Certo dia, ao romper da aurora, um canário cantava alegremente em uma árvora. Passando pelo local, o jovem apressado nem percebeu a presença do animado cantor. Pouco depois, o dono da casa em frente saiu à rua, nervoso e irritado, porque o passáro o havia acordado com tanta cantoria. Indignado chegou a ameaçar de cortar a árvore.
  Pouco mais tarde, uma senhora tristonha, de cabeça baixa e cheia de problemas, parou, admirada, ao ouvir o canto do canário.
  Perplexa diante daquela cena tão encantadora, ficou ali por alguns instantes, ouvindo seu trinado. Entregue aquele momento, sentiu uma grande paz.
  Agora imagine qual dessas mais incomodou o passarinho?
  Se você respondeu nenhuma, acertou!
  Ele continuou a cantar todas as manhãs como se nada tivesse acontecido, indiferente à reação que causava nas pessoas.




Quando se tem um objetivo, um trabalho a realizar, não se deve ficar esperando elogios, nem se preoculpando com eventuais críticas. Muito menos ficar chateado porque nosso trabalho não foi notado, nem reconhecido. Siga em frente, da mesma forma que o pássaro, fazendo com amor aquilo que você sabe fazer de melhor.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

REFLEXÃO 4: PESSOAS SÃO UM PRESENTE

Vamos falar de gente, de pessoas. Existe acaso, algo mais espetaculra do que gente?

Pessoas são um presente. Algumas tem embrulho bonito, como presentes de natal, páscoa ou festa de aniversário. Outras vêm em embalagens comuns. E há as que ficaram machucadas no correio...

De vez em quanto chega um registrado, são presentes valiosos.

Algumas pessoas trazem invólucros fáceis. De outras é dificilimo, quase impossível tirar a embalagem. É fita durex que não acaba mais. Mas a embalagem não é o presente. E tantas pessoas se confundem, dando mais valor à embalagem do que ao presente.

Porque será que alguns presentes são tão complicados para a gente abrir? Talvez porque dentro da bonita embalagem haja muito pouco valor. É bastante vazio, bastante solidão. A decepção seria muito grande.

Você também amigo, também você amiga, também eu, somos um presente para os outros.

Você para mim, eu para você.

Triste se formos somente um presente embalagem, muito empacotado e quase sem nada dentro.

Quando existe verdadeiro encontro com alguém, no diálogo, na abertura, na fraternidade, deixamos de ser mera embalagem e passamos à categoria de reais presentes.

Você já experimentou essa alegria da vida? A alegria profunda que nasce do encontro da alma quando duas pessoas se comunicam virando presentes uma para a outra?

Conteúdo interno é o segredo para quem quer torna-se presentes aos irmãos de estrada e não apenas embalagem...

A verdadeira alegria, que a gente sente e não consegue descrever só nasce do verdadeiro encontro com alguém...



S. Scheider/ H. Hartimann

REFLEXÂO 3: VOCÊ AGE OU REAGE?

 Certa noite, há poucos dias, fui com um amigo à banca de jornal. Ele comprou o jornal, agradecendo cortesmente ao jornaleiro. Este, nem se abalou, "Camarada mal educado, não é ?", comentei. "Ah, ele é sempre assim! Respondeu meu amigo. Nesse caso, por que continua sendo delicado com ele?", indaguei. "por que não?", perguntou meu amigo por sua vez, concluindo: "Porque iria eu deixar que ele decidisse como eu devo agir?" Pensando mais tarde nesse incidente, ocorreu-me que a palavra importante era "agir". Meu amigo age com relação aos outros; quase todos nós reagimos. Ele tem senso de equilíbrio interior que falta a maioria das pessoas; ele sabe como   é, o que é, como deve proceder, tem convicções próprias. Recusa-se a retribuir incivilidade com incivilidade, porque assim já não seria senhor de sua própria conduta. Quando a Bíblia nos recomenda que paguemos o mal com o bem, consideramos isso uma injunção moral, o que é verdade. Mas é também uma receita psicológica para nossa saúde emocional. Ninguém é mais infeliz que aquele que apenas reage. Seu centro de gravidade emocional não tem raízes em si mesmo, como deve ser, mas no mundo fora dele. Sua temperatura espiritual está sempre sendo elevada ou abaixada pelo clima social que o cerca, e ele é uma simples criatura à mercê desses elementos. O elogio lhe dá uma sensação de euforia, que é falsa porque não provém de auto-aprovação. As caras feias que lhe fazem ferem-no e a mais leve suspeita de antipatia o faz amargurar-se. A serenidade de Espírito não poderá ser atingida enquanto não nos tornarmos senhores de nossas próprias ações e atitudes. Deixar que os outros determinem se devemos ser rudes ou corteses, se devemos exultar ou ficar deprimidos, é abrir mão do controle sobre nossa própria personalidade, que, afinal, é tudo quanto possuímos.


parece difícil? Peça a ajuda de Deus: "Se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, ele dará porque é generoso e dá com bondade a todos".



terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

REFLEXÃO 2: A LENDA DO MONGE E DO ESCORPIÃO

 Monge e discípulos iam por uma satrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então a margem tomou um ramo de arvore, adiantou-se outra vez à correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados. "Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!" O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu: "Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."
                                                                                   Autor: Desconhecido


"Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao praximo. Cada qual conforme sua natureza, e não conforme a do outro."

REFLEXÃO 1: "AS TRÊS PENEIRAS"

Numa pequena casa do bairro, um homem cuidava da sua horta no fundo do quintal.
Enquanto o filho ia para escola, ele todos os dias com o mesmo carinho se dedicava aos canteiros de couve, alface e outras verduras lindas e verdinhas.
Chega o filho da escola, troca o seu uniforme, pega o balde e corre em diração a horta, gritando eufórico, avisando de sua chegada.
O pai fica contente de ver o filho se aproximando com o balde, não só pelo fato de grande ajuda que lhe dá, mas também pela oportunidade de poder conversar. Entre uma conversa e outra, o filho lhe conta sobre os fatos da escola.
_ Pai, o senhor não sabe o que me contaram sobre o Chiquinho...
_ Espere um pouco. O que você vai me contar já passou pelas três peneiras de que lhe falei na semana passada? Interrompe o pai.
_ Bem, não tenho certeza diz o garoto, um pouco embaraçado.
_ Vamos à primeira: a peneira da verdade. Você tem certeza de que o fato é absolutamente verdadeiro?
_ Não sei, só sei que me contaram.
_ Então, se não tem certeza, sua história já vazou pelos furos da primeira peneira. Vejamos a segunda: a peneira da bondade, é alguma coisa que você gostaria que os outros dissessem a seu respeito?
_ Claro que não!
_ A história acaba de escoar pela segunda peneira. Vamos a terceira: a peneira de necessidade. Você acha que é necessário passar adiante essa história sobre Chiquinho?
_ Não, papai. O senhor tem razão. Eu não imaginava que passando pelas três peneiras não ia sobrar nada dessa história. Com a sua ajuda, vou procurar não me esquecer mais disso quando falar de outras pessoas.
Autor: desconhecido


" Você já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas três peneiras para filtrar as histórias, geralmente maldosas, que são passadas adiante? Pense nisso."

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Objetivo do blog

Tenho como objetivo fazer novas amizades e mostrar um pouco mais de mim, minha maneira de ser e conhcer uma pouco mais dos meus seguidores.